Regime garantirá uma economia de aproximadamente 2 milhões aos cofres públicos. Eleições acontecem no dia 6 de novembro

    O desenvolvimento do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) tem como objetivo trazer benefícios aos servidores públicos e à comunidade, graças à economia que será gerada aos cofres públicos. Por este motivo, na sexta-feira, dia 6 de novembro, as atividades dos servidores públicos estarão suspensas a partir das 11h30, para que todos possam votar no Processo Eleitoral, que tem por objetivo a composição da unidade gestora e representantes dos conselhos de Administração, Técnico e Fiscal do Instituto Erechinense de Previdência (IEP). 
    Os serviços essenciais, como os emergenciais de saúde, controle de trânsito, cidadania, assistência social, limpeza pública, zeladoria de bens públicos e serviços cemiteriais atenderão em horário normal de funcionamento.
    As escolas municipais, no dia 6, também estarão com horários diferenciados. Aquelas que atendem em turno integral, encerrarão as atividades às 16h, com atividades no turno da manhã até as 11h. À tarde, as atividades iniciarão as 14 horas.
    A Assembleia Geral acontece no Sindicato dos Municipários de Erechim (SIME), a partir das 12h30, com término para as 17 horas, e elegerá os representantes e suplentes para os Conselhos de Administração, Técnico e Fiscal, em chapas por conselho.
    O IEP será composto por quatro Diretores e três Conselhos, cargos que serão preenchidos por servidores concursados, conforme a necessidade.    
     Apenas os servidores de carreira terão direito ao Regime Próprio de Previdência Social.  Os recursos do Fundo serão administrados pelo Instituto Erechinense de Previdência Social (IEP), sob a fiscalização do Ministério da Previdência Social e demais órgãos de controle. A autarquia será mantida com os recursos do próprio Fundo – de onde também sairá o vencimento de seus dirigentes.

Bom para o servidor, melhor para a cidade
    A criação do RPPS e do Instituto trará benefícios aos servidores, como o fim do fator previdenciário, ausência de teto e de carência, maior qualidade e agilidade nos atendimentos e concessão de benefícios, além de um controle maior pelo trabalhador. Para o município, a economia será de aproximadamente R$ 2 milhões, a partir da redução do pagamento da alíquota patronal – recursos estes que serão investidos, por determinação do prefeito Polis e da vice Ana nas áreas de saúde e educação.