Prefeitura Municipal de Erechim - Secretaria de Agricultura realiza apreensão de carne clandestina

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30/12/2015

Secretaria de Agricultura realiza apreensão de carne clandestina

Com apoio da Brigada Militar, o serviço de Inspeção Municipal apreenderam carne suína proveniente de um abate clandestino

Secretaria de Agricultura realiza apreensão de carne clandestina
Secretaria de Agricultura realiza apreensão de carne clandestina

Com apoio da Brigada Militar, o serviço de Inspeção Municipal apreenderam carne suína proveniente de um abate clandestino

    A secretaria de Agricultura, Abastecimento e Segurança Alimentar, através do trabalho realizado pelos fiscais do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), apreenderam cerca de 300 quilos de carne suína proveniente de um abate clandestino.
    O ato aconteceu nesta terça-feira, dia 29 de dezembro, em uma localidade do interior do município de Erechim, com apoio da Brigada Militar.
    Na ação os fiscais encontraram os funcionários da propriedade produzindo banha e torresmo bem como cortes de carne. Parte dos produtos foram inutilizados na propriedade e o restante encaminhados para o aterro sanitário municipal para inutilização.
     De acordo com o diretor do SIM, Gilberto Campagna, “o trabalho do nosso Serviço de Inspeção Municipal é muito importante porque, com a ajuda da população, tem o papel de evitar e retirar da cadeia alimentar produtos que, se ingeridos, podem oferecer risco à saúde pública e transmitir várias doenças. O abate clandestino, mesmo que seja para consumo próprio, com a comercialização e a ingestão de alimentos sem a fiscalização sanitária, formam um conjunto de atos ilícitos contra a saúde pública, inclusive de concorrência desleal com aqueles estabelecimentos que oferecem aos consumidores alimentos com a qualidade e a segurança que a legislação e a sociedade exigem”, explicou.
    O secretário de Agricultura, Luis Parise, destacou a participação da população quanto ao cuidado dos alimentos que consomem, “importante ressaltar, porém: a lei sozinha não faz mudança alguma, não traz o bem-estar e nem saúde pública. O que melhora a vida social é a atitude das pessoas, dos responsáveis pelos estabelecimentos e, principalmente dos consumidores que devem exigir alimentos de boa procedência e inspecionados”, finalizou.