Nesta quinta-feira, 02, estiveram reunidos na Secretaria Municipal de Saúde, os representantes de entidades de saúde e membros dos Clubes Rotários; Rotary, Interact, Rotaract e Casa da Amizade.

O motivo do encontro foi somar esforços para a campanha de vacinação contra a Poliomielite e Sarampo, que terá seu início no dia 6 de agosto e se estenderá até o dia 31 do corrente mês.

Na oportunidade, os representantes da Família Rotária se aliaram ao grupo de trabalho constituído pela Secretaria para trabalhar temas relevantes de prevenção e promoção em saúde, composto pela SMS, Unimed Erechim, Hospital de Caridade, FHSTE e Centro Hospitalar Santa Mônica.
No encontro os técnicos da Vigilância em Saúde, da SMS, apresentaram o detalhamento da campanha como público alvo, meta, metodologia de trabalho, esquema vacinal, quantitativo de vacinas e demais informações pertinentes a iniciativa.

A meta para Erechim é de vacinar 6.000 crianças entre 12 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, e a proposta é motivar os pais e familiares para que levem seus filhos até as Unidades Básicas de Saúde (12 UBS), para receberem a imunização e também para atualização das carteiras de vacina.
Na oportunidade o grupo definiu as estratégias para mobilizar a comunidade e para que a meta seja atingida,  levando em consideração que a vacinação é uma importante medida de prevenção.

Para tanto serão utilizados folders informativos, abordagem em pontos estratégicos, mobilização no dia 18 de agosto, sábado em que todas as UBS ficarão abertas e divulgação na imprensa, no sentido da informação chegar a toda a comunidade, em especial, aos pais.

  
Os Clubes Rotários tem uma identidade muito próxima com a campanha da poliomielite, sendo um dos precursores nessa iniciativa no mundo todo. Segundo os integrantes o trabalho voluntário tem por finalidade auxiliar no alcance da meta e, com isso, imunizar as crianças.

Para o secretário de Saúde, Jackson Arpini, a união de esforços demonstra claramente a preocupação do conjunto da sociedade com a possibilidade de retorno de algumas doenças e com os índices que apontam uma mobilização aquém do esperado.

“Precisamos melhorar nossos indicadores de imunização. Temos pela frente o desafio de sensibilizar, mobilizar e motivar os pais para levarem seus filhos para realizar as vacinas”, argumentou Arpini. “Não podemos deixar de ressaltar que com a imunização estamos salvando vidas”.