https://www.pmerechim.rs.gov.br//noticia/1334/o-desafio-de-diminuir-a-mortalidade-infantil
24/01/2008
O desafio de diminuir a mortalidade infantil
O desafio de diminuir a mortalidade infantil
A Secretaria Estadual da Saúde reuniu em Porto Alegre os representantes dos municípios que apresenta índices preocupantes de mortalidade infantil. O programa Viva Criança tem como finalidade fazer os municípios que estão acima dos indicadores descerem para um mínimo de 13 óbitos em cada 1.000 nascimentos, e finalmente, baixar para menos de dois dígitos.
A orientação do secretário Osmar Terra é no sentido de ver as secretarias municipais dando prioridade máxima à questão da natalidade, reforçando o acompanhamento da gravidez e fazendo as gestantes entrarem antes as 16 semanas nos programas de atendimento. Dar atenção especial às gestantes de risco - as que sofrem de diabete, pressão alta -, e tratar das infecções para não passar para a criança.
Na avaliação dele, a participação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é importantíssima nesse processo. Estando diretamente ligados com as famílias eles têm a obrigação de orientar os pais para atenção que devem dar as filhas e orientá-las, pois uma gestação descoberta tardiamente é um risco maior ainda para a mãe e a criança. Também está com os ACS a missão de chamar atenção para as avaliações periódicas. Um pré natal feito de maneira correta elimina o risco, diz o secretário. “É preciso fazer uma busca ativa das gestantes”, sugeriu.
Osmar Terra alertou os dirigentes dos hospitais quanto ao aumento de óbitos durante o trabalho de parto e imediatamente após ao parto. É preciso investir em UTIs e leitos de neo natal e melhorar as condições dos hospitais. “Tem hospital que é melhor a criança nascer em casa”. Terra chamou de “reunião para apertar parafuso, o encontro que a presença de prefeitos, secretários municipais de saúde e dirigentes de hospitais.
Como incentivo aos municípios a Secretaria da Saúde vai instituir uma premiação para quem apresentar os melhores indicadores durante o ano de 2008.
Erechim esteve representado pelo prefeito Eloi Zanella, o diretor Administrativo da Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim, Edson De Geroni e pela enfermeira Miriam Ceconello da Secretaria Municipal da Saúde.
A orientação do secretário Osmar Terra é no sentido de ver as secretarias municipais dando prioridade máxima à questão da natalidade, reforçando o acompanhamento da gravidez e fazendo as gestantes entrarem antes as 16 semanas nos programas de atendimento. Dar atenção especial às gestantes de risco - as que sofrem de diabete, pressão alta -, e tratar das infecções para não passar para a criança.
Na avaliação dele, a participação dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é importantíssima nesse processo. Estando diretamente ligados com as famílias eles têm a obrigação de orientar os pais para atenção que devem dar as filhas e orientá-las, pois uma gestação descoberta tardiamente é um risco maior ainda para a mãe e a criança. Também está com os ACS a missão de chamar atenção para as avaliações periódicas. Um pré natal feito de maneira correta elimina o risco, diz o secretário. “É preciso fazer uma busca ativa das gestantes”, sugeriu.
Osmar Terra alertou os dirigentes dos hospitais quanto ao aumento de óbitos durante o trabalho de parto e imediatamente após ao parto. É preciso investir em UTIs e leitos de neo natal e melhorar as condições dos hospitais. “Tem hospital que é melhor a criança nascer em casa”. Terra chamou de “reunião para apertar parafuso, o encontro que a presença de prefeitos, secretários municipais de saúde e dirigentes de hospitais.
Como incentivo aos municípios a Secretaria da Saúde vai instituir uma premiação para quem apresentar os melhores indicadores durante o ano de 2008.
Erechim esteve representado pelo prefeito Eloi Zanella, o diretor Administrativo da Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim, Edson De Geroni e pela enfermeira Miriam Ceconello da Secretaria Municipal da Saúde.