Entre os dias 22 e 30 de maio acontece a Semana Mundial do Brincar. Com o tema “Casinhas das infâncias”, a data envolveu professores, famílias e mais de 3.200 crianças das escolas do Sistema Municipal de Ensino.

Neste momento de pandemia, a Aliança pela Infância destacou como essencial, fortalecer o brincar infantil, especialmente a atividade lúdica que expressa as necessidades de proteção e acolhimento das crianças. Um exemplo desse tipo de brincadeira é o faz de conta das casinhas da infância – o castelo de areia, o esconde-esconde, a cabana de lençol e a casa na árvore. Por isso, em 2021, a Semana Mundial do Brincar encontra na imagem do brincar de casinha uma referência para olhar essa imaginação do que pode vir a ser e que vai organizando o mundo. O brincar que tem acontecido prioritariamente em casa, mas que possui tantas configurações quanto existem realidades e infâncias diversas no Brasil.

Durante o período, educadores e famílias, tanto nas atividades presenciais escalonadas, quanto nas remotas, foram desafiados a realizar brincadeiras e interações que são eixos estruturantes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Algumas atividades foram construir casas de lençol, de papelão, brincar embaixo de uma árvore, fazer comidas para servir em um delicioso almoço de faz de conta e espaços brincantes que foram construídos.

As famílias, aderiram às brincadeiras propostas. “Resgatar as brincadeiras de infância com nossa princesa é maravilhoso. Lembranças de momentos tão especiais, repletos de criatividade onde qualquer espaço virava um cantinho de muita imaginação para criar e ser feliz”, disse a Fabíola Fátima, mãe de uma estudante do Berçário 2 da EMEI Copas Verdes.

Conforme a coordenadora da Educação Infantil, Andressa Confortin, as brincadeiras são fundamentais para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento dos bebês, crianças bem pequenas e pequenas. “Essas atividades que marcam a Semana do Brincar são só uma parte, de um trabalho que realizamos permanentemente. Assim, fortalecemos o brincar em nossas escolas, com as crianças e suas famílias, vivenciando e valorizando a infância”, destaca.