A Fundação Hospitalar Santa Terezinha (FHSTE) recebeu a visita da Vigilância Sanitária (VISA) oriunda de Porto Alegre que fez uma inspeção de rotina no Setor de Radioterapia da instituição de caráter local, regional macrorregional e estadual para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Após visitação in loco, em companhia com os técnicos da Casa de Saúde, houve alguns apontamentos físicos, que foram imediatamente sanados, como substituição dos tampos das Salas de Confecção de Moldes de Máscara, ajustes no sistema de exaustão, colocação de placas, entre outros.

Para equacionar o apontamento as medidas foram adotadas de forma imediata e a FHSTE investiu aproximadamente R$ 20 mil para a equação dos pontos levantados, em especial, a troca de todos os tampos por aço inox AIFI 304, a fim de atender integralmente as exigências legais. 

“Estamos focando as ações, além da assistência que é missão prioritária, para equacionar os apontamentos realizados pelos órgãos de fiscalização, em decorrência das inspeções de rotina. Para tanto estamos trabalhando em mais frentes, com a edificação das escadas de emergência, ajustes na sala de observação do bloco cirúrgico e no ambiente do Pronto Socorro”, disse o diretor Executivo da FHSTE, Jackson Arpini.

O Hospital Santa Terezinha está acolhendo os apontamentos e buscando soluções imediatas, para que a Casa de Saúde SUS, atenda integralmente as normas vigentes. “Felizmente os pontos alvo de inspeção são de soluções que estão ao alcance financeiro e técnico da instituição, por essa razão todas as ações estão sendo encaminhadas em caráter imediato”, apontam os diretores Executivo e Administrativo, Jackson Arpini e Márcio Pires. 

Os valores mais expressivos que passam do montante de R$ 1 milhão, estão atreladas as escadas de emergência (pátio interno e externo), sendo que a do pátio externo está em andamento e com os recursos assegurados e a outra em finalização de projeto.

“Com estes ajustes a FHSTE regulariza todos os apontamentos que estão em curso, o que consideramos um grande avanço por se tratar de um serviço essencial e de grande relevância para a população, em especial aos usuários da Rede Regional de Atenção à Saúde (RAS)”, finalizam os diretores.