Prefeitura Municipal de Erechim - Orçamento Participativo inaugura praça no Loteamento Cotrel

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26/10/2010

Orçamento Participativo inaugura praça no Loteamento Cotrel

Orçamento Participativo inaugura praça no Loteamento Cotrel

Orçamento Participativo inaugura praça no Loteamento Cotrel
Orçamento Participativo inaugura praça no Loteamento Cotrel

 

 

           Foi inaugurada no último domingo, dia 24, no Loteamento Cotrel, mais uma obra do ciclo 2009/2010 do Orçamento Participativo. Na ocasião foi entregue à comunidade local uma praça com área física aproximada de 3.500 m2. A obra foi executada pela empresa Miranpedras, com investimento de R$ 47.317,14. O ato público contou com a presença do prefeito Paulo Polis, da vice-prefeita Ana Oliveira, dos secretários municipais Francisco Pinto (Meio Ambiente) e Anacleto Zanella (Educação), dos vereadores Jaime Basso, Sérgio Alves Bento e José da Cruz, do coordenador do Orçamento Participativo, Jorge Psidonik, equipe do OP, lideranças comunitárias e moradores do bairro. Inaugurao de praa no loteamento Cotrel aconteceu no ltimo domingo - Foto Vitor Gowacki/PME

           A inauguração da praça contemplou as expectativas da comunidade acerca de um espaço destinado para o lazer dos moradores, em especial, crianças e jovens. A praça oferece playground com diversos brinquedos, campo de futebol, passeios, bancos e, futuramente, presenteará os moradores do bairro e vizinhos com uma bela área arborizada. A praça está localizada em ponto central do Loteamento Cotrel e a proposta popular era de otimizar o terreno, antes dominado pelo mato, transformando-o em um espaço de convivência, recreação e recuperação da estima visual da localidade. Na opinião de Simone Rosset, líder comunitária e tesoureira da Associação de Moradores, a adoção do Orçamento Participativo pelo atual Governo Municipal “é um modelo diferente de administrar, onde a população escolhe aquilo que faz mais falta, resolve aquilo que é mais necessário para a sua comunidade”, salientando que “hoje vemos crianças brincando, aquilo que era um terreno baldio agora é uma praça para todos”, comemorou.

           Para Jorge Psidonik, a concretização da obra contou com a colaboração fundamental da Secretaria de Meio Ambiente, que auxiliou e aprovou os projetos necessários para sua conclusão. Segundo ele, “as praças ainda são um problema para as cidades brasileiras, pois deveriam servir prioritariamente para as crianças brincarem e aproveitá-las enquanto espaço de lazer”, declarando ainda que “a praça serve como modelo de espaço comunitário, pois não pertence apenas à administração municipal, mas sim a toda comunidade”.

          O secretário de Meio Ambiente, Francisco Pinto, disse que “a obra é um presente da comunidade para as crianças, é uma conquista da população”. O vereador Jaime Basso declarou que a obra “tem o coração da comunidade” e que ela representa “um novo projeto de sociedade, o serviço público à serviço da comunidade”, ou seja, a inversão do processo político enraizado na história político-cultural da sociedade brasileira. Para a vice-prefeita, Ana Oliveira, a interação entre administração pública e os legisladores municipais vem sendo primordial para a efetivação das obras do orçamento popular. Destacando que a propositura da praça demonstra o desenvolvimento cultural dos moradores na garantia de um espaço de convivência, um espaço de lazer para a comunidade.

          O prefeito Paulo Polis agradeceu o entusiasmo dos líderes locais, delegados do OP e da Associação de Moradores na efetivação da praça. “Uma cerimônia como esta serve para agradecer”, sublinhando a participação dos vereadores na aprovação dos projetos do OP, o trabalho do secretariado na implementação e conclusão dos mesmos, e a equipe do Orçamento Participativo, este uma ferramenta de interação entre comunidade local e Governo Municipal. Segundo Polis, “nenhuma obra é de uma Secretaria só”, porquanto, depende de um complexo de ações e atos onde há participação dos cidadãos, das associações de moradores e servidores públicos. “As grandes obras são sempre coletivas”, disse. “Não basta apenas obras, mas se faz necessário interagir com a comunidade, se faz necessário sensibilidade política para ouvir, compreender e fortalecer os pilares comunitários e democráticos entre o governo e a sociedade civil”, concluiu.