A tarde de quinta-feira, 25 de novembro, foi de muita alegria e descontração para os pacientes, familiares e equipes do setor de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde, que além da apresentação do coral Renascer, puderam dançar ao som da Banda Passarela. Esteve presente na confraternização o secretário municipal de Saúde, Plínio Costa Júnior, o secretário adjunto de Saúde, João Dautartas, o vereador José da Cruz e o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Jackson Arpini.

           De acordo com a assistente social do CAPS II – Centro de Atenção Psicossocial, Claudia Paiva, essa confraternização, que atende todo o setor de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde, acontece há cinco anos e partiu de uma iniciativa do CAPS II. “Através desse pioneirismo, de agregar atividades de trabalho com atividades lúdicas de socialização e ressocialização e a integração da família com a comunidade e a sociedade, o CAPS II há mais de cinco anos faz uma confraternização de Natal, onde nós temos um colaborador social muito importante que é a Banda Passarela e que acaba assim efetivando uma ação conjunta e coletiva na área social”, destaca Claudia.

           Além da Banda Passarela, que animou a festa para pacientes, familiares e profissionais da Saúde Mental, o coral Renascer do CAPS II cantou lindas melodias que foram cantadas e aplaudidas por todos que lá estavam. “O coral Renascer do CAPS II faz a sua apresentação anual, que é bem esperada e bem vinda nessa confraternização de pacientes, familiares e as equipes multidisciplinares do CAPS II, do CAPS AD, Ambulatório de Saúde Mental e da Secretaria Municipal de Saúde”, destaca a assistente social.

           O setor de Saúde Mental, que é coordenado por Jaqueline Pagliosa, atende mais de mil pacientes em Erechim e este ano trouxe mais um programa: Roda Terapia. “As terapias comunitárias, que está dentro do setor de Saúde Mental, é um serviço novo que foi agregado em 2010. Para trabalhar nas terapias comunitárias foram preparados psicólogos e assistentes sociais, assim como, agentes comunitárias, para desenvolver esse trabalho de terapia comunitária com usuários do CAPS que passam por uma triagem na roda terapia para depois descentralizar para os outros setores da saúde mental”, explica Claudia Paiva.

* Colaboração Jornal Diário da Manhã