Secretário Anacleto reuniu representantes de empresas que prestam o serviço para adotar novas medidas

                Com o tema da segurança em destaque na mídia nacional e com intuito de reforçar a segurança nas escolas do município, a Prefeitura de Erechim, através da Secretaria Municipal de Educação, reuniu na tarde de quinta-feira, dia 14, os representantes das seis empresas que prestam serviço de segurança, tanto em vigilância armada como de portaria, nas escolas do sistema público municipal de ensino.

              O secretário Anacleto Zanella e a diretora administrativa da Secretaria, Juliane Bonez falaram sobre a atenção que precisa ter esse serviço nos educandários. “Sabemos que existem medidas que já são de conhecimento das empresas, mas que precisam ser relembradas aos seus funcionários para que efetivamente aconteçam, para preservar a integridade pessoal de estudantes, professores, funcionários e pais no momento em que estiverem na escola”, lembrou Juliane. “No mesmo momento em que a Prefeitura é cobrada para dar segurança, caso algo aconteça, a empresa e seu funcionário também serão responsabilizados e por isso devemos juntos traçar estratégias para melhorar ainda mais o serviço prestado que já é bastante eficiente”, observou Anacleto. As 14 escolas do sistema municipal de ensino possuem alarme monitorado, vigilância armada e de portaria.

             Para proporcionar maior segurança na portaria das escolas, um levantamento diário das pessoas que entram, cobrando identificação e preenchendo planilha com horário de entrada e saída, será providenciado. O guarda também deverá acompanhar o visitante dentro da escola até o momento da sua saída, sendo que o portão deverá permanecer trancado. Caso ele não possa se ausentar do portão, um funcionário da escola será chamado para fazer o acompanhamento do visitante.

             “Queremos adotar mecanismos para reforçar a segurança nas escolas, com equipamentos como câmeras de videomonitoramento e portões eletrônicos, por exemplo. Enquanto isso não acontece, precisamos do auxílio de cada um dos vigilantes para redobrar a atenção em seus postos de trabalho. A ideia não é tornar a escola uma prisão, já que defendemos que ela esteja sempre aberta para a comunidade. Ainda assim, ações de segurança não devem ser esquecidas”, destacou o secretário.