Secretário percorre estradas para verificar as melhorias

O secretário de Agricultura, Luis Parise, e servidores da pasta estão percorrendo as estradas do interior para mapear quais são os pontos mais críticos, que precisam de intervenção urgente. No momento, as patrolas da prefeitura trabalham nas estradas entre o KM 10 Argenta e o distrito de Capoere.

Durante a última semana, o secretário percorreu as estradas no entorno das duas comunidades. De acordo com Parise, as estradas têm boa trafegabilidade, entretanto, existem pontos que dificultam a passagem dos veículos.

“As estradas não estão intransitáveis, boa parte dos trajetos dá para inclusive desenvolver velocidades de 60 e 80 quilômetros por hora. O que existe são pontos em determinados trechos, de 10 ou 20 metros de extensão, que estão com grandes buracos ou com muitas pedras. É neles que vamos intervir primeiro”, afirmou.

Segundo o secretário, o interior do município possui mais de 1,5 mil quilômetros de estradas, que precisam de manutenção constante da prefeitura. Ele aponta as chuvas como principais causadoras da demanda.

“Estradas de chão são assim, no momento em que chove, em alguns lugares a água lava a terra e ficam as pedras, em outros são formadas valetas. Então a assistência tem que ser permanente. Para amenizar, em muitos locais seria preciso alargar as estradas e fazer valetas nas laterais, mas existem pontos com cercas e com plantações das propriedades, que os proprietários não dão permissão para intervir”, disse Parise.

Embora a demanda seja alta, desde a última semana os trabalhos estão mais intensos nas estradas. Isso, explica Parise, porque a prefeitura recuperou quatro motoniveladoras – popularmente conhecidas como patrolas. A Secretaria de Agricultura planeja duas frentes de trabalho, uma na região das comunidades próximas ao distrito do Capoerê e outra nas comunidades do Dourado. Em até seis meses, aponta o secretário, uma nova máquina será adquirida.

“Queremos que as estradas com piores condições estejam recuperadas até o final deste mês. Mas é preciso lembrar que a execução das obras vai depender do bom tempo. Em caso de chuvas não é possível realizar os trabalhos, devido ao barro que se forma”, alegou Parise.