Prefeitura Municipal de Erechim - Cerca de 50 famílias vão ter terrenos regularizados

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12/12/2014

Cerca de 50 famílias vão ter terrenos regularizados

Moradores do Demoliner devem ter documentação até final de 2015

Cerca de 50 famílias vão ter terrenos regularizados

 

Moradores do Demoliner devem ter documentação até final de 2015

 

 

 

 

 

Cerca de 50 famílias do bairro Demoliner vão ter a documentação de seu terreno regularizada até o final de 2015. É o que aponta a Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento, da prefeitura de Erechim. De acordo com o secretário da pasta, Anacleto Zanella, são 52 lotes que em 2011 entraram com o pedido de usucapião na Justiça e que já começaram a ter ganho de causa. As regularizações dos terrenos são demandas do Orçamento Participativo (OP).

 

 

 

Na última quarta-feira (10), o secretário foi até a comunidade para prestar contas sobre as ações. Acompanharam a visita o advogado Rodrigo Petry, contratado por uma comissão dos moradores, o responsável pelo Departamento de Registros da Habitação, Ivo Bonfante, o presidente da associação de moradores, Carlos Ortiz, a coordenadora do OP, Terezinha Magaieski, o conselheiro do OP, Neivo Dassi, e o servidor da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo Robson dos Santos.

 

 

 

Anacleto explica que os lotes fazem parte da propriedade da antiga Ervateira Demoliner. Segundo o secretário, parte dos moradores dos terrenos é formada por ex-funcionários da empresa, que viviam no local e trabalhavam nela, e outra parte por famílias que compraram as terras após a falência da ervateira.

 

 

 

“Foi tudo negociado sem o encaminhamento das documentações. Os funcionários que já viviam lá acabaram ficando nas terras e os demais moradores compraram da ervateira. Agora, anos depois, estamos conseguindo resolver a situação. Foi um trabalho em conjunto envolvendo o esforço da prefeitura e também da associação de moradores, que se organizou e buscou seus direitos”, apontou.

 

 

 

O secretário municipal de Obras, Jorge Psidonik, era o coordenador do OP na época em que os trabalhos para as regularizações começaram, com o suporte de Robson dos Santos. Ele falou em satisfação em ver que o problema já está com previsão para ser solucionado.

 

 

 

“Não basta termos um lugar para morar, a casa que trabalhamos para construir e que a nossa família vive tem que ser nossa de fato. Sem a regularização, há uma série de empecilhos para poder mexer nas propriedades. Não dá para ampliar, não dá para reformar, não se consegue financiamento. Agora essa situação está próxima de mudar”, afirmou.